Although I am still working full time, my job has been significantly impacted by COVID 19. I am a social worker who has my own practice, mainly seeing young adults and adults, particularly new moms, in an office that I rent. On 3/13, Governor Baker declared a State of Emergency for MA. At that time I needed to scramble to get a platform from which I could conduct counseling through tele-health. Shortly after the State of Emergency, Baker announced that all insurances operating in MA needed to reimburse tele-health at the same rate that in person visits are reimbursed, paving the way for health services, including mental health, to continue. Not being particularly adept at technology, getting a healthcare platform up and running was really challenging. ... Most of my clients chose to continue to meet with me virtually, although a few opted out for the time being.There were some snafus in the beginning, primarily due to weak internet, such as the sessions freezing so I was missing actual content of what people were saying, not being able to hear or sometimes see clients, etc. ... I greatly prefer working from home. The picture included above shows the view of the little desk I work from looking into my back yard, and most importantly, our cat Zelda who is a frequent companion while I am working. My dog sometimes visits, which is also fun for me, and I believe my clients, who have asked to meet him. I like the extra time working from home has created in each day, allowing time for more cooking, yoga, reading, seeing our pets and my husband. There are many unknowns, however - should I keep my office, which I am still paying rent for and not using? If I decide to go back to my office, when will it be safe to see clients, protecting their health and my own? Will insurances continue to cover tele-health after the pandemic subsides? If not, or at a reduced rate like pre-pandemic, would I make enough money to help pay the bills? Would my clients want to continue through tele-health, or would I lose most of them? Etc, etc. ...
July 6, 2020
Pensei em publicar um foto com meu extrato bancário, mas seria de muito mal gosto fazer isso, hahahahhahaa. Brincadeira, só pra descontrair um pouco. Estamos vivendo no limite, sempre com a ajuda do cheque especial e do gerenciamento de dívidas. Ainda não precisamos reduzir as idas na feira para comprar frutas e legumes, mas suspeito que esse momento se aproxima. Dois quintos do nosso ganho em família vai para moradia, e o que sobre dividimos entre as contas e alimentação. Temos circulado pouco, então o custo com a gasolina foi pequenos no último mês, mas com a volta das aulas presenciais é mais um gasto na conta. Compramos uma moto para meu marido ir trabalhar e evitar o transporte público, e ainda estamos pagando o amigo que nos emprestou o valor para não ter que pedir ao banco e pagar os juros absurdos. Minha fonte de renda vem de 3 frentes, todos informais: um trabalho remoto no setor de galeria de arte; um trabalho presencial cuidando de crianças de até 6 anos num quintal parental; e aula uma vez por semana em uma escola infantil. O primeiro me serve para pagar o aluguel; o segundo para pagar o cartão de crédito e o terceiro para pagar o convênio médico. Com o que meu marido ganha, pagamos as contas de luz, gás, internet, a feira, o combustível, algum alimento extra fora do cartão. Mas todo o mês vem a insegurança que se algum desses trabalhos me dispensar, vai ficar bem complicado pra nós. Tento não pensar nisso, usar a positividade e acreditar que sempre virão outras oportunidades, mas é ruim esse sentimento de falta de segurança. Minha vida anda assim desde que saí do trabalho formal para cuidar da minha filha de 6 anos, acaba que a gente se acostuma em viver pendurado, mas é estressante, não dá pra negar que às vezes tira o sono, o apetite, tira até a líbido com o marido, e a paciência com a filha. Ainda que meu marido trabalha em serviço com registro na carteira, e a área dele é como pedreiro na construção civil, esse serviço não foi interrompido em nenhum momento na pandemia, então temos alguma garantia. Mas o ganho dele é pouco e não paga tudo que precisamos para nos mantermos com dignidade. Eu vivi por quase 3 anos na casa dos meus pais, que eu ajudei a manter, que eu reformei para eles terem uma velhice mais confortável, que eu sempre mantive a manutenção, enfim, mas precisávamos ter nossa privacidade e resolvemos sair, mesmo nesse momento delicado. Mas isso está nos trazendo uma paz, pois temos nosso canto e podemos seguir nossa rotina sem interferências, o que tem ajudado a tranquilizar quanto as escolhas. De resto, ajuda a pensar que a maioria está nesse mesmo barco e só nos resta seguir lutando, pedindo ao Divino para termos saúde e forças e fé na vida.
May 6, 2021